sexta-feira, 31 de agosto de 2012

É preciso agir, já!



Os problemas ambientais de âmbito nacional (no território brasileiro), relacionados à degradação da diversidade biológica ocorrem desde a época da colonização, estendendo-se aos subsequentes ciclos econômicos (pau-brasil, cana, café, ouro). 

Atualmente, os principais problemas estão relacionados com as práticas agropecuárias predatórias, o extrativismo vegetal (atividade madeireira) e a má gestão dos resíduos urbanos. 

Sendo os principais agravantes de ordem rural e urbana, os seguintes: 

- perda da biodiversidade em razão do desmatamento e das queimadas; 
- degradação e esgotamento dos solos decorrente das técnicas de produção; 
- escassez da água pelo mau uso e gerenciamento das bacias hidrográficas; 
- contaminação dos corpos hídricos por esgoto sanitário; 
- poluição do ar nos grandes centros urbanos. 

O índice de desmatamento em nosso território é tão alarmante que chega a pontuar proporcionalmente o Brasil como o segundo país, atrás apenas da China, com maiores áreas devastadas em todo o mundo.

Diante dessa situação degradante, é necessário que cada cidadão assuma uma postura ambientalista, reivindicando de nossos representantes (do poder público) a intensificação de ações e programas preventivos que realmente combinem o desenvolvimento econômico do país com os princípios de sustentabilidade ecológica.


fonte: http://www.brasilescola.com/biologia/problemas-ambientais-brasileiros.htm


POSTADO POR: Ana Paula

De acordo com a Unicef, o acesso universal à água potável é o desafio mais difícil


   O acesso de todos os habitantes do mundo à água potável permanece um objetivo difícil, segundo a Unicef (Fundo das nações Unidas para a Infância). Sanjay Wijesekera, representante da Unicef, disse em Estocolmo que quase 800 milhões de pessoas ainda não têm acesso à água potável. 
    Segundo relatório do Fundo, entre 1990 e 2010, mais de 2 bilhões de pessoas já receberam o acesso à água potável, porém a relatora especial das Nações Unidas para o Direito Humano à Água e ao Saneamento Básico, Catarina de Albuquerque, afirmou que a eliminação total do número de pessoas carentes é bem mais complexa. "O problema são as desigualdades. Isso que dizer que muito do progresso que tem  sido realizado, tanto em termos de água, como em termos de saneamento se verifica nas grandes cidades, em grandes centros urbanos. Isto que dizer que aquelas pessoas que vivem em favelas, ou que vivem em zonas rurais mais remotas tem sido esquecidas, não têm sido abrangidas no progresso que o mundo tem verificado ao longo dos últimos anos". A Unicef disse que o acesso à água e ao saneamento básico depende do progresso na luta contra as desigualdades sociais. O Fundo projeta que, em 2015, até 605 milhões de pessoas continuarão sem acesso à água potável.

Por: Edmilson Sá
FONTE:  www.ecoagencia.com.br